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terça-feira, outubro 03, 2006

Amish e mennonitas

Os assassinatos de estudantes nos EUA têm colocado os amish no centro dos noticiários. No coração da mega-potência estes fazendeiros rejeitam o uso da eletricidade, telefones, veículos e alguns, até de botões. Os 200.000 amish que falam um dialeto derivado do alemão-suiço, não aceitam o seguro social nem prestam serviço militar e vivem separados do resto do mundo.

Eles provêm da ala anabaptista da rebelião protestante anti-papista da Europa Central, no Século XVI. Menno Simons (1496-1561) foi o fundador de uma seita que dava muita ênfase ao comunitarismo. Seus seguidores são 1.300.000 mennonitas que vivem imunes às modernizações e espalhados em 60 países (Atualmente em notável ascensão na África Central).

Os amish são uma ala dos mennonitas, criada em 1693 por Jacob Amman (1656-1730), que exigia a exclusão dos não puros - a mesma, emigrou para a costa Noroeste americana.

Nos 23 países de América Latina existem comunidades mennonitas, havendo núcleos com mais de 20.000 indivíduos em Honduras e na zona entre a Bolívia e o Paraguai.