Travessia de barco promete revitalizar turismo na Folgosa
Um protocolo entre as Juntas de Freguesia da Folgosa, em Armamar, e Covelinhas, no Peso da Régua, vai permitir que as margens do Douro voltem a unir-se. Com o objectivo de dinamizar o turismo na região, um barco Rabelo vai fazer a travessia do rio Douro, unindo os dois concelhos.
A iniciativa surgiu por parte do presidente da Junta da Folgosa, José Maximiano, que pretende criar condições para que os turistas conheçam, não só a freguesia, mas, também, para que aproveitem as actividades locais. “Através desta atracção turística, vai ser possível reviver uma tradição da região, já que, antigamente, a travessia servia para transportar pessoas e mercadorias para o outro lado do rio, onde passa o comboio. Esta é também uma forma de dar vida nova a esta freguesia, pois não quero que a Folgosa seja simplesmente um ponto de passagem dos autocarros de turismo. O meu objectivo é fazer com que o turista, ao visitar a região, se sinta atraído a conhecer esta freguesia, bem como o concelho. Já, do outro lado do rio, a freguesia de Covelinhas pode também criar as suas atracções”.
O autarca destacou ter outros projectos turísticos em mente, como um concurso de brinquedos antigos, além de outras actividades que visam valorizar o artesanato local e que permitam reviver as tradições da freguesia como, por exemplo, a pesca.
Entretanto, José Maximiano critica o atraso na inauguração do cais da Folgosa, caracterizando este problema como um ponto negativo, em termos de turismo, para o próximo Verão. “Não tenho muitas informações sobre a actual situação das obras do cais. No entanto, espero que até ao Verão, esta estrutura esteja aberta ao público”.
“Espero que a Câmara Municipal crie mecanismos que façam com que os visitantes queiram conhecer Armamar. Para já, temos aqui algumas estruturas de apoio ao turismo, como o próprio cais, um restaurante requalificado e uma área de lazer no centro da freguesia”, finaliza.
Após várias tentativas, não foi possível contactar o presidente da Junta de Covelinhas, Joaquim Castela, para que pudesse comentar esta iniciativa que pretende revitalizar uma das maiores tradições da região.
A iniciativa surgiu por parte do presidente da Junta da Folgosa, José Maximiano, que pretende criar condições para que os turistas conheçam, não só a freguesia, mas, também, para que aproveitem as actividades locais. “Através desta atracção turística, vai ser possível reviver uma tradição da região, já que, antigamente, a travessia servia para transportar pessoas e mercadorias para o outro lado do rio, onde passa o comboio. Esta é também uma forma de dar vida nova a esta freguesia, pois não quero que a Folgosa seja simplesmente um ponto de passagem dos autocarros de turismo. O meu objectivo é fazer com que o turista, ao visitar a região, se sinta atraído a conhecer esta freguesia, bem como o concelho. Já, do outro lado do rio, a freguesia de Covelinhas pode também criar as suas atracções”.
O autarca destacou ter outros projectos turísticos em mente, como um concurso de brinquedos antigos, além de outras actividades que visam valorizar o artesanato local e que permitam reviver as tradições da freguesia como, por exemplo, a pesca.
Entretanto, José Maximiano critica o atraso na inauguração do cais da Folgosa, caracterizando este problema como um ponto negativo, em termos de turismo, para o próximo Verão. “Não tenho muitas informações sobre a actual situação das obras do cais. No entanto, espero que até ao Verão, esta estrutura esteja aberta ao público”.
“Espero que a Câmara Municipal crie mecanismos que façam com que os visitantes queiram conhecer Armamar. Para já, temos aqui algumas estruturas de apoio ao turismo, como o próprio cais, um restaurante requalificado e uma área de lazer no centro da freguesia”, finaliza.
Após várias tentativas, não foi possível contactar o presidente da Junta de Covelinhas, Joaquim Castela, para que pudesse comentar esta iniciativa que pretende revitalizar uma das maiores tradições da região.
Ígor Lopes
1 Comentários:
Um dia destes nos meus passeios de bicicleta espero fazer a travessia mas não sei se praticam a mesma politica "estupida" dos barcos que fazem a travessia de Douro entre a Afurada e o Porto onde cada humano paga 1 euro e a bicicleta outro euro ou seja como cada ida implica normalmente o regresso pago 4 euros por mim e pela bicicleta. Quando quer no metro do Porto, quer na CP, as biclas circulam de graça esta pratica na travessia do rio devia ser simplesmente abolida...
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